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A partir de determinado dia começou a sentir que os aldeãos se distraiam com a presença dum gato preto que se aproximava da multidão, sempre àquela hora.
Deu instruções para fecharem o gato preto num barracão próximo e libertá-lo depois da cerimónia. Durante anos foi assim.
Um novo pastor, depois de o primeiro ter morrido, também optou pelo fecho do gato preto, por vezes numa gaiola quando o barracão estava indisponível.
Mais tarde, após a morte do gato preto, o novo pastor continuou a garantir que um gato estivesse preso, para puder iniciar a cerimónia.
Hoje em dia, é tradição centenária cada aldeão transportar, para o espaço da celebração, o seu gato dentro de uma gaiola.
Quantos processos é que uma empresa tem hoje do tipo "Não sei porquê, sei que há mais de cem anos se faz assim desta maneira!", muitas vezes com gastos elevados de energia?
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