Olympiacos 5 - Benfica 1
O Benfica não precisa de jogar à Sporting porque tem a sua própria identidade.
O Benfica não precisava sequer de ser solidário com o Sporting por estarem os clubes em provas diferentes.
Desnecessário.... completamente desnecessário.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
The phantom of the Opera
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMpCobblElnIzmN2_w0i5suyHJBvKNLLA4RwaN_jf9eFwlmCykb7hn_wABi7R3grEHkaqEJfkJI4HwuD8W90MCK9Z8R1t7NzFQwVFLrbJ-KqAZhGkgrqFlBZANaTNsBhewYu2X-JTGsCM/s200/PhantomOfTheOpera.jpg)
Isso é que era bom, vir a Londres e não ir assistir a tamanha obra de arte.
Custou-se a "módica" quantia de 35£ (com valor facial de apenas 25) para ficar num lugarzinho lá bem atrás, com as pernas bem encolhidinhas e a ver o espectáculo entre as lindas cabecinhas das CABEÇUDAS sentadas à minha frente...Vá, mas o teatro é giro: Her Majesty Teather.
Outra curiosidade é que não tinham passado 2 minutos de acção, quando no momento de uma explosão, vai a luz abaixo. Demorou a perceber que não era um efeito especial calculado...seguiu-se o pedido de desculpa e continuou a acção...(não, não devolveram o dinheiro do bilhete!).
Fica um video amador do you tube com um cheirinho da excelente peça:
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Desnecessário.... completamente desnecessário.
Sporting 2 – Barcelona 5
O Sporting não precisava de jogar como jogou porque toda a gente sabe que o Barcelona é doutra galáxia.
O Sporting não precisava sequer de influenciar o resultado (2 auto-golos e uma expulsão) porque o Barcelona já tinha garantido a fase seguinte.
Desnecessário.... completamente desnecessário.
O Sporting não precisava de jogar como jogou porque toda a gente sabe que o Barcelona é doutra galáxia.
O Sporting não precisava sequer de influenciar o resultado (2 auto-golos e uma expulsão) porque o Barcelona já tinha garantido a fase seguinte.
Desnecessário.... completamente desnecessário.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Imperial War Museum
Não me posso queixar da meteorologia londrina...mas o inevitável aconteceu: este último domingo choveu!
Assim sendo, acabou-se o passeio a céu aberto e iniciou-se um passeio em ambiente "protegido".
Não é difícil concluir que Londres tem uma desvantagem muito grande: este tempo e luminosidade depressiva. Mas uma grande vantagem: os museus são free (a grande maioria).
Posto isto, eis que se escolhe o Imperial War Museum. Fica na Lambeth Road e a estação de metro mais perto é a Elephant&Castle. E é espectacular: depois de uma tarde inteira, ainda fiquei com dois dos 6 pisos, para ver um dia mais tarde...quem sabe! Além dos tanques, aviões, submarinos, armas e fardas de todo o tipo, quadros, explicações e multimédia...ainda algumas experiências/simualções de trincheiras e de bombardeamento (Blitz). Muito, muito, muito bom...mesmo não sendo um aficionado do género.
Ficam as seguintes "declarações" como mostra da dualidade da coisa:
Lord Kitchener of Khartoum (1850 - 1916)
Reconhecido pelos posters de recrutamento, tornou-se um símbolo de "national will to win"
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwDP6HKlEfpsknAgkqDmrKBzojeXpEew5zHXItTbZHQ_Mm0QQ_5QgZr52yNRN2SYDMZo6qrV-kl26bkp44CrzQSTgH994_2R2Xcsbd1oipXYFY6vB2cKd4oWzQDdwkekMWBQgG6lKJK9k/s320/IMAGE_00160.jpg)
"Only the dead man have seen the end of war", Plato séc.V a.C.
Assim sendo, acabou-se o passeio a céu aberto e iniciou-se um passeio em ambiente "protegido".
Não é difícil concluir que Londres tem uma desvantagem muito grande: este tempo e luminosidade depressiva. Mas uma grande vantagem: os museus são free (a grande maioria).
Posto isto, eis que se escolhe o Imperial War Museum. Fica na Lambeth Road e a estação de metro mais perto é a Elephant&Castle. E é espectacular: depois de uma tarde inteira, ainda fiquei com dois dos 6 pisos, para ver um dia mais tarde...quem sabe! Além dos tanques, aviões, submarinos, armas e fardas de todo o tipo, quadros, explicações e multimédia...ainda algumas experiências/simualções de trincheiras e de bombardeamento (Blitz). Muito, muito, muito bom...mesmo não sendo um aficionado do género.
Ficam as seguintes "declarações" como mostra da dualidade da coisa:
Lord Kitchener of Khartoum (1850 - 1916)
Reconhecido pelos posters de recrutamento, tornou-se um símbolo de "national will to win"
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwDP6HKlEfpsknAgkqDmrKBzojeXpEew5zHXItTbZHQ_Mm0QQ_5QgZr52yNRN2SYDMZo6qrV-kl26bkp44CrzQSTgH994_2R2Xcsbd1oipXYFY6vB2cKd4oWzQDdwkekMWBQgG6lKJK9k/s320/IMAGE_00160.jpg)
"Only the dead man have seen the end of war", Plato séc.V a.C.
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domingo, 16 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Mariza no Barbican
Há uns tempos atrás fomos ver a Mariza. Ela actuou no Barbican no âmbito do Festival Atlantic Waves. É um festival que promove a musica portuguesa e lusófona, que trouxe outros artistas de nomes igualmente importantes, tais como o Rodrigo Leão, a Mafalda Arnauth, entre outros.
Eu já gostava da artista em causa, ao contrário de muita boa gente "alforrequiana", mas devo dizer que o espectáculo dela me surpreendeu pela positiva. Embora de ar distante, soube promover alguma intimidade com o público. Foi dialogante, boa faladora da língua de sua majestade e brindou-nos com um humor saboroso.
E brindou-nos com uma sonoridade que ora foge, ora reencontra o puro fado. Tristeza e alegria, harmonia constante. E a percussão foi um espectáculo dentro de outro espectáculo. Bem como o viola portuguesa (de apenas 19 anos...)
No fim do espectáculo, subscrevo a afirmação:
'When Mariza sings, time stands still. Every word is sung with intense concentration, every note hit flawlessly. When she pauses for dramatic effect, we are all with her.' Charlie Gillett, BBC Radio 3.
A fama da Mariza por estas bandas é tão assinalável que os cartazes do seu espectáculo em Londres, fizeram sucesso entre os ladrões de cartazes do metro da capital inglesa.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe04fZa_jGNMNTrZj23nuBUwjEXPkBO9hiRScA9KfnLAW3Q8Y-rJ8_a-FhJPQDrUu7KFLriE9keG1K_uC7jznGg55ghzJL7pR9pTl8BTrtNgK79ncWcm5BO8Qohpf4e9PryZIr22zt1Fc/s200/10767921.gif)
Deixo uma última palavra para o Barbican. É um espaço de cultura já com alguns anos mas não deixa de ser grandioso. Pelo que me apercebi, tem vários tipos de espectáculos (concertos, teatro, por aí fora) e espaços de restauração na zona exterior. Bem agradável.
Até ao próximo cartaz cultural!
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terça-feira, 11 de novembro de 2008
O Estilo de Guerra Americano
Eugene Jarecki, escritor e realizador, dirigiu, entre outros, o documentário "Why We Fight" [Porque é que combatemos], que descreve a ascensão do complexo militar-industrial americano. O documentário afirma que em todas as décadas desde a Segunda Guerra Mundial, foi dita uma mentira ao povo americano, de forma a que o Governo pudesse conduzi-lo à guerra e, desta maneira, alimentar a economia militar-industrial.
Improvisations II
A improvisação é uma forma de produção ou de interpretação de forma relativamente livre mas sem que o resultado final fique fora dos parâmetros da congruência.
Fica a certeza que a maior parte dos músicos não têm capacidades para improvisar e, por isso, eleva-se o conceito de tal forma que a improvisação é considerada uma arte (vide Improvisations).
Seja na música seja noutra actividade qualquer, a improvisação é uma ferramenta que só pode ser utilizada em cenários favoráveis e com bons executantes, aliás como qualquer ferramenta.
O problema é a eterna confusão entre a OBRA DO MESTRE PICASSO com o PICA-AÇO DO MESTRE DE OBRAS.
Muitas vezes, em nome da improvisação, o que se faz é atamancar uma situação (para não qualificar doutra forma) sem acrescentar valor ao resultado final ou mesmo tirando valor.
Faz-me lembrar a “improvisação” do pretensioso jovem advogado, com escritório aberto há 1 mês e ainda sem nenhum cliente, quando vê finalmente um homem a entrar pela porta do escritório.
Apressado, o advogado pega no telefone e simula uma conversa:
- Ai sim? E o que lhe disseram? Que somos os melhores? Pois, é o costume, sabe como é... Olhe, fico contente por termos resolvido o seu caso, ainda para mais tendo em conta que era um caso tão difícil. Muito bem, concerteza, até breve e obrigado.
E, pousando o telefone, diz ao homem que tinha entrado:
- Em que posso ser útil?
- Eu sou da companhia dos telefones... vim ligar o telefone...
Fica a certeza que a maior parte dos músicos não têm capacidades para improvisar e, por isso, eleva-se o conceito de tal forma que a improvisação é considerada uma arte (vide Improvisations).
Seja na música seja noutra actividade qualquer, a improvisação é uma ferramenta que só pode ser utilizada em cenários favoráveis e com bons executantes, aliás como qualquer ferramenta.
O problema é a eterna confusão entre a OBRA DO MESTRE PICASSO com o PICA-AÇO DO MESTRE DE OBRAS.
Muitas vezes, em nome da improvisação, o que se faz é atamancar uma situação (para não qualificar doutra forma) sem acrescentar valor ao resultado final ou mesmo tirando valor.
Faz-me lembrar a “improvisação” do pretensioso jovem advogado, com escritório aberto há 1 mês e ainda sem nenhum cliente, quando vê finalmente um homem a entrar pela porta do escritório.
Apressado, o advogado pega no telefone e simula uma conversa:
- Ai sim? E o que lhe disseram? Que somos os melhores? Pois, é o costume, sabe como é... Olhe, fico contente por termos resolvido o seu caso, ainda para mais tendo em conta que era um caso tão difícil. Muito bem, concerteza, até breve e obrigado.
E, pousando o telefone, diz ao homem que tinha entrado:
- Em que posso ser útil?
- Eu sou da companhia dos telefones... vim ligar o telefone...
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Torre de Moncorvo
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh899WbW_3NM5BFPLeYlioT1R1Tci6lQPMkgYO0VqPW4t2HwcJ43baRPz12Iqf3KGXyQDYorn1HlK1O2oqv2sAE3npwrAsc17msyyOWG0Ubi8dpyWqPS-oq7WoIRrawi5qoCz_tL4movcQK/s320/Foz+do+Sabor+2.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXf1BNqgNr9dfKigukQ0_c4E4oaFIeloqXaUXz8lWZQSdgJ8pv4xBpoi3JD2F5x_pWX1GPctmgfn3nS8wkry5Fo8kpgRxm9kpoE9hI66IfXxjkIahyphenhyphenLpSAoVCNI7uzltzsd-Gc2kHasjKx/s320/Moncorvo-festa+de+St.jpg)
Lembrar a terra do ferro
Talhada no Reboredo
Onde ecoa o teu berro
De gente simples sem medo
Nome da antiguidade
De que tens todo um saber
Moncorvo tens na verdade
A essência do teu ser
Entre o Douro e o Sabor
Vinhas com alma d'artista
São a alegria e a dor
Do suor que as conquista
Na tua história altaneira
Povoada de valores
Do interior és bandeira
És paleta de sabores
Um branco que te enaltece
De amendoeiras em flor
Um verde que oferece
A oliva ao seu autor
Nome da antiguidade
De que tens todo um saber
Moncorvo tens na verdade
A essência do teu ser
(Leandro do Vale/Luís Portugal)
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Improvisations
*****
Bobby McFerrin & Maria João
Bobby McFerrin & Richard Bona
Bobby McFerrin & Jacques Loussier
Bobby McFerrin & Maria João
Bobby McFerrin & Richard Bona
Bobby McFerrin & Jacques Loussier
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Direito de votar
Barack Obama ganhou as eleições mas o processo poderia ter sido mais democrático.
Ganharia na mesma, porventura, mas os EUA deveriam proporcionar que todo o planeta pudesse votar num dos candidatos presidenciais tendo em conta que a maior democracia e economia do mundo, existe também para influenciar a vida de cada um dos que pertencem ao resto do mundo.
Eu pelo menos deveria ter o direito de votar em quem eu mais gostasse de ser influenciado.
Se calhar já não faltará muito, tendo em conta que, pelo menos, comícios já foram feitos na Europa.
Já me vão chamar racista, eu sei! De qualquer forma, o meu voto nunca iria para as loiras ainda que fossem (a)laskas desde que nasceram.
Ganharia na mesma, porventura, mas os EUA deveriam proporcionar que todo o planeta pudesse votar num dos candidatos presidenciais tendo em conta que a maior democracia e economia do mundo, existe também para influenciar a vida de cada um dos que pertencem ao resto do mundo.
Eu pelo menos deveria ter o direito de votar em quem eu mais gostasse de ser influenciado.
Se calhar já não faltará muito, tendo em conta que, pelo menos, comícios já foram feitos na Europa.
Já me vão chamar racista, eu sei! De qualquer forma, o meu voto nunca iria para as loiras ainda que fossem (a)laskas desde que nasceram.
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terça-feira, 4 de novembro de 2008
International Experience - 6th post
Talvez inicie aqui uma nova rubrica, a dos pousa copos. Vejam estes, bem loucos:
AFRAID YOU MIGHT TASTE SOMETHING LAGERBOY?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidI4Q_qYwu4cngzU_1n7OteqUBmyPPxdlneEM2nxuiDy3Rxwkei8nWP5axZ9BqRLnNJbLwtsZSbQ4sPSG8REfCsuu51CEg4EXeuQ3d15Gbrm3BFvuVuPxAXGgeLXnqnSVmBCuXcOmlESA/s320/IMAGE_00156.jpg)
AFRAID YOU MIGHT TASTE SOMETHING LAGERBOY?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidI4Q_qYwu4cngzU_1n7OteqUBmyPPxdlneEM2nxuiDy3Rxwkei8nWP5axZ9BqRLnNJbLwtsZSbQ4sPSG8REfCsuu51CEg4EXeuQ3d15Gbrm3BFvuVuPxAXGgeLXnqnSVmBCuXcOmlESA/s320/IMAGE_00156.jpg)
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domingo, 2 de novembro de 2008
Tradição Centenária
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-5w2IaQQ8xjfU27ELV4Bb2LDQsdnMKlXpGbHm1fcdh7JR4wuh_rsXMHOeUhJvl8tmI0I9wJPcZnfJKnBdpMK7vfh3FguRtM0WhGajuW5SA9YAy2jDHj5NRru_5yhEI2WE60BwtgvCd_cx/s320/cat.bmp)
A partir de determinado dia começou a sentir que os aldeãos se distraiam com a presença dum gato preto que se aproximava da multidão, sempre àquela hora.
Deu instruções para fecharem o gato preto num barracão próximo e libertá-lo depois da cerimónia. Durante anos foi assim.
Um novo pastor, depois de o primeiro ter morrido, também optou pelo fecho do gato preto, por vezes numa gaiola quando o barracão estava indisponível.
Mais tarde, após a morte do gato preto, o novo pastor continuou a garantir que um gato estivesse preso, para puder iniciar a cerimónia.
Hoje em dia, é tradição centenária cada aldeão transportar, para o espaço da celebração, o seu gato dentro de uma gaiola.
Quantos processos é que uma empresa tem hoje do tipo "Não sei porquê, sei que há mais de cem anos se faz assim desta maneira!", muitas vezes com gastos elevados de energia?
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