A relação homem/trabalho, sendo uma das mais antigas (embora muitos trabalhem onde os outros têm prazer - i.e., ginecologistas), origina uma sequência de interpretações que, obrigatoriamente, têm de ser enquadradas no tempo.
No belo dia de ontem participei num jantar de Empresa, facultativo mas obrigatório, no qual, à falta de melhor, revela o verdadeiro “eu” da maioria dos participantes. Senão vejamos:
Para além da degustação de algo, de livre escolha entre dois males menores, de gosto algo discutível, complementado com uma pseudo democracia de arranjo de parcerias (embora por vezes “…Deus escreva direito por linhas tortas…), eis a verdade dos factos:
… Os amigos continuam amigos…
… Os lambe-botas continuam lambe-botas…
… A distância física entre ambos (metros) continua mentalmente grande (infinita) …
… Os mentecaptos profissionais continuam a copiar a sua origem (mentecaptos puros pessoais) ...
… Os “amigos” continuam a seguir o politicamente correcto…
Conclusão:
Como diz o ditado, “… Quando a água bate na rocha, quem se lixa é o mexilhão…”, ou, numa versão mais actual, “… se não recebes robalos e não tens as quotas em dia…trabalha, trabalha, trabalha, que hás-de morrer pobre um dia…”
PS: Salvaram-se os engarrafados. Tinto ou cevada, continuam indiferentes a qualquer tentativa de branqueamento de factos passados (e, para mais, temos a certeza que, após este breve interregno, teremos “mais do mesmo” no futuro).
Por último, uma imagem do passado, mas futurista, do que nos espera...
2 comentários:
outro facto, esquecido no teu regresso:
...os amigos não gostam de salsa, preferem coentros!
Não desatines só porque um dia ... um pássaro te cagou em cima.
Dá graças a Deus ... por as vacas não voarem!
Enviar um comentário