terça-feira, 30 de setembro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
...O português gosta de ser o 'chico esperto'
Para além das questões relacionadas com a má aplicação do Bom Senso (vide, “... prepare-se em casa, como de costume”), está correlacionada a gasta justificação da Falta de Tempo que para alguns não é mais do que a irresponsabilidade de banalizar a variável Tempo num projecto (qualquer que seja o projecto).
O editor Zorro noticiou este problema em CERN... OU A MÁQUINA DO FIM DO MUNDO (PARTE II), escrevendo o seguinte: “Ao que tudo indica, o contratempo foi originado pela FALTA DE TESTES à alta energia num dos oito sectores que formam o acelerador (segundo fontes não confirmadas, os testes ao sector 3-4 não foram efectuados por falta de tempo...)!”.
Diz o Bom Senso (o maligno) que o Tempo necessário e suficiente para a execução dum projecto é a diferença entre duas datas. A data em que tem de estar finalizado e a data em que somos informados que o projecto já começou. Tudo o resto é desperdício.
Muito curiosa é a entrevista do arquitecto Eduardo Souto Moura cujos problemas referidos, para mim, não são exclusivos aos projectos de arquitectura:
“O problema número um para mudar: não se pode continuar a fazer projectos com os prazos que os clientes nos impõem. Não é que não se consiga, o que se faz é mau. Copia-se tudo lá de fora, por que não se copia isso? Por exemplo, um projecto importante, num sítio importante, onde todos vão ver durante anos, que vai afectar muita gente, que custa muito dinheiro, e cá dão-nos um prazo de três ou quatro meses? Tudo atabalhoado. Depois diz-se: a obra resvalou. Uma mentira. O Estado e os clientes gostam de mentir a eles próprios. O português gosta de ser o 'chico esperto'. A arquitectura é uma arte social que desenha espaços, mas a coisa mais importante para desenhar espaços é o tempo. É mais importante o tempo na arquitectura que o espaço. E lá fora, os projectos demoram o que for preciso, um ano, dois. E, se forem coisas complicadas em sítios públicos muito importantes, levam três anos, porque há um período de debate com maquetas, todas as câmaras têm um "stand" com os novos projectos, as pessoas fazem sugestões, vêm os partidos, as juntas de freguesia e o arquitecto vai anotando e mudando. E quando está tudo decidido, a construção é muito cara e então é tudo detalhado ao milímetro e ninguém pode falar, nem o arquitecto pode ir à obra para não baralhar tudo. E a obra tem de andar muito rapidamente, seis ou sete meses. Aqui é ao contrário. Ou há eleições, ou porque vai chover no Inverno e é preciso começar no Verão, ou porque vamos perder a verba da UE, os projectos são mal feitos. E como são mal feitos, têm pouca informação, levam o dobro do tempo. Depois há improvisos e isto dá um dispêndio de energia e financeiro brutal.”
O editor Zorro noticiou este problema em CERN... OU A MÁQUINA DO FIM DO MUNDO (PARTE II), escrevendo o seguinte: “Ao que tudo indica, o contratempo foi originado pela FALTA DE TESTES à alta energia num dos oito sectores que formam o acelerador (segundo fontes não confirmadas, os testes ao sector 3-4 não foram efectuados por falta de tempo...)!”.
Diz o Bom Senso (o maligno) que o Tempo necessário e suficiente para a execução dum projecto é a diferença entre duas datas. A data em que tem de estar finalizado e a data em que somos informados que o projecto já começou. Tudo o resto é desperdício.
Muito curiosa é a entrevista do arquitecto Eduardo Souto Moura cujos problemas referidos, para mim, não são exclusivos aos projectos de arquitectura:
“O problema número um para mudar: não se pode continuar a fazer projectos com os prazos que os clientes nos impõem. Não é que não se consiga, o que se faz é mau. Copia-se tudo lá de fora, por que não se copia isso? Por exemplo, um projecto importante, num sítio importante, onde todos vão ver durante anos, que vai afectar muita gente, que custa muito dinheiro, e cá dão-nos um prazo de três ou quatro meses? Tudo atabalhoado. Depois diz-se: a obra resvalou. Uma mentira. O Estado e os clientes gostam de mentir a eles próprios. O português gosta de ser o 'chico esperto'. A arquitectura é uma arte social que desenha espaços, mas a coisa mais importante para desenhar espaços é o tempo. É mais importante o tempo na arquitectura que o espaço. E lá fora, os projectos demoram o que for preciso, um ano, dois. E, se forem coisas complicadas em sítios públicos muito importantes, levam três anos, porque há um período de debate com maquetas, todas as câmaras têm um "stand" com os novos projectos, as pessoas fazem sugestões, vêm os partidos, as juntas de freguesia e o arquitecto vai anotando e mudando. E quando está tudo decidido, a construção é muito cara e então é tudo detalhado ao milímetro e ninguém pode falar, nem o arquitecto pode ir à obra para não baralhar tudo. E a obra tem de andar muito rapidamente, seis ou sete meses. Aqui é ao contrário. Ou há eleições, ou porque vai chover no Inverno e é preciso começar no Verão, ou porque vamos perder a verba da UE, os projectos são mal feitos. E como são mal feitos, têm pouca informação, levam o dobro do tempo. Depois há improvisos e isto dá um dispêndio de energia e financeiro brutal.”
... prepare-se em casa, como de costume
A Aplicação Informática tem que passar a produção brevemente e o Bom Senso obriga que algumas das funcionalidades sejam desclassificadas para Não Mandatórias, podendo serem implementadas mais tarde, não se comprometendo assim a data da entrada em produção:
- Oh Zé! Por dia, quantas vezes é que os gajos carregam nesse botão? Só 20 vezes? E têm alternativas? Basta preencher 20 outputs à mão? Então, não é mandatório para o arranque! Oh Zé, está bem ... eu sei que era mandatório mas agora deixou de ser. É uma questão de Bom Senso!
O Bom Senso é uma daquelas qualidades humanas que toda a gente diz ter quanto baste. E em situação de aperto, tomam-se decisões desviantes do objectivo inicial, a maior parte das vezes, em nome do sacana do Bom Senso.
Mas o que é que o Bom Senso esconde, quando aplicado desta maneira? Deficiências, apenas isto, deficiências. Deficiências ao nível do planeamento, da execução do plano e do controlo sobre o mesmo, é este o chavão conhecido por todos.
Mas há outras deficiências, o exercício do poder da pior forma e, consequentemente, a arrogância de quem tem esse poder. Temos consciência de quem perde com isto mas o raciocino deve ser o seguinte: Para alguém perder, alguém fica a ganhar. Quem fica a ganhar, indevidamente?
- Oh soutor, não há problemas quanto ao bar. Afinal ainda estamos a 20 dias da inauguração. Vou mandar instalar todo frio 8 dias antes para o catering poder colocar todos produtos. As máquinas de café, as mesas e as cadeiras, estão a chegar de Itália. As casas de banhos estão sob controlo. Vão ter águas quentes e frias, ar condicionado e sistema sonoro, tudo como está previsto. Vamos também colocar um LCD em cada uma, que servirá para exibir imagens promocionais. Eu sei que a inauguração é uma coisa muito importante. Fique descansado que os convidados vão ter um bom acolhimento. Vai ver que tudo vai correr conforme as suas expectativas.
E para os convidados correu tudo bem, ou seja, para aqueles que apenas utilizaram a Biblioteca uma única vez na vida, por 15 minutos. Cortou-se a fita, e o Bom Senso levou-os para uma Quinta onde foi servido um óptimo repasto e onde se brindou ao êxito daquele empreendimento.
Uma Biblioteca acabou de ser inaugurada sem que a conclusão total da obra fosse garantida, decidindo-se que alguns pormenores fossem concluídos noutra altura por serem, isso mesmo, apenas pormenores:
- Xora Dona Maria! Não pode ser tão exigente! Afinal o mais importante é disponibilizar à população, a partir hoje, tamanho empreendimento. As casas de banho e o bar não são as coisas mais importantes! Na biblioteca antiga também não tinha Bar e as casas de banho funcionavam muito mal! Já não se lembra? Temos que ter Bom Senso! Isto é uma Biblioteca e tem aí agora mais de 1000 livros à sua disposição. Quer melhor? Se amanhã vier cá, olhe ... prepare-se em casa, como de costume!
- Oh Zé! Por dia, quantas vezes é que os gajos carregam nesse botão? Só 20 vezes? E têm alternativas? Basta preencher 20 outputs à mão? Então, não é mandatório para o arranque! Oh Zé, está bem ... eu sei que era mandatório mas agora deixou de ser. É uma questão de Bom Senso!
O Bom Senso é uma daquelas qualidades humanas que toda a gente diz ter quanto baste. E em situação de aperto, tomam-se decisões desviantes do objectivo inicial, a maior parte das vezes, em nome do sacana do Bom Senso.
Mas o que é que o Bom Senso esconde, quando aplicado desta maneira? Deficiências, apenas isto, deficiências. Deficiências ao nível do planeamento, da execução do plano e do controlo sobre o mesmo, é este o chavão conhecido por todos.
Mas há outras deficiências, o exercício do poder da pior forma e, consequentemente, a arrogância de quem tem esse poder. Temos consciência de quem perde com isto mas o raciocino deve ser o seguinte: Para alguém perder, alguém fica a ganhar. Quem fica a ganhar, indevidamente?
- Oh soutor, não há problemas quanto ao bar. Afinal ainda estamos a 20 dias da inauguração. Vou mandar instalar todo frio 8 dias antes para o catering poder colocar todos produtos. As máquinas de café, as mesas e as cadeiras, estão a chegar de Itália. As casas de banhos estão sob controlo. Vão ter águas quentes e frias, ar condicionado e sistema sonoro, tudo como está previsto. Vamos também colocar um LCD em cada uma, que servirá para exibir imagens promocionais. Eu sei que a inauguração é uma coisa muito importante. Fique descansado que os convidados vão ter um bom acolhimento. Vai ver que tudo vai correr conforme as suas expectativas.
E para os convidados correu tudo bem, ou seja, para aqueles que apenas utilizaram a Biblioteca uma única vez na vida, por 15 minutos. Cortou-se a fita, e o Bom Senso levou-os para uma Quinta onde foi servido um óptimo repasto e onde se brindou ao êxito daquele empreendimento.
Uma Biblioteca acabou de ser inaugurada sem que a conclusão total da obra fosse garantida, decidindo-se que alguns pormenores fossem concluídos noutra altura por serem, isso mesmo, apenas pormenores:
- Xora Dona Maria! Não pode ser tão exigente! Afinal o mais importante é disponibilizar à população, a partir hoje, tamanho empreendimento. As casas de banho e o bar não são as coisas mais importantes! Na biblioteca antiga também não tinha Bar e as casas de banho funcionavam muito mal! Já não se lembra? Temos que ter Bom Senso! Isto é uma Biblioteca e tem aí agora mais de 1000 livros à sua disposição. Quer melhor? Se amanhã vier cá, olhe ... prepare-se em casa, como de costume!
sábado, 27 de setembro de 2008
10 Anos - Google
Em 1998, os estudantes universitários Larry Page e Sergey Brin, criaram um novo mecanismo de busca na internet e puseram a hipótese de o vender. Como ninguém o quis comprar, decidiram criar sua própria empresa, batizando-a com um nome inspirado num termo matemático (Google) que se refere ao número 1 seguido de 100 zeros. Hoje a empresa possui 20 mil empregados e um valor na bolsa de 150 milhões de dólares, já muito próximo dos gigantes Microsoft e Apple. Pelo segundo ano consecutivo, o Google foi eleito a marca mais poderosa do mundo. O Google processa dois terços de todas as pesquisas mundiais na internet, cerca de 40% da publicidade online e cerca de 650 milhões de pessoas usam diariamente seus serviços.
A good experience
Visitei Manhanttan no ano passado. Assumo que de início tive uma reacção de algum desagrado…Afinal, depois de ter visitado e ter ficado apaixonado pela City de Londres (retirando o depressivo contexto meteorológico), New York assumia-se totalmente diferente. Ali visitava-se a loja da Apple, a quinta avenida e seu glamour, o edifício deste e daquele…portanto, diferente.
Mas surgiu o inesperado. Dia a dia, aquele ambiente, aquela dimensão, aquela vivência vai-se apoderando de nós e damos connosco a pensar que conseguiríamos habitar aquele espaço.
A principal razão talvez seja esta: embora fosse a primeira visita a Manhattan, eu surpreendentemente conheci-a…são os filmes, os seriados, as noticias, os videoclips. E somente confirmamos que a Broadway, a 5ª Avenida, e Empire, o Central Park são exactamente como as conhecíamos. Dejá vous…(sublinhe-se o Central Park: aquela mancha rectangular verde colocada no meio do cimento é um milagre…bem como os esquilos, as charretes, a malta a correr de ipod ou mesmo a empurrar o carrinho do “pilas” num simultâneo babysitting and jogging ).
Entre muitas experiências, só quero relatar uma: chama-se B&H. É uma loja de venda de equipamentos de fotografia, vídeo e áudio e tem tudo, num espaço de 11 mil m2, para os amadores e para os profissionais (e para os amadores que são profissionais e para os profissionais que não passam de amadores). Depois, como tem um bom relacionamento com os fornecedores, garante excelentes preços finais.
A B&H, iniciais do proprietário e da sua esposa, existe há mais de 30 anos. O dono é judeu ortodoxo, bem como a maioria dos empregados da loja. E isso vê-se! Está bem patente nos caracolinhos suspensos de cada lado da cabeça e nos dias de fecho da loja…ou seja, em todos os dias de efeméride judaica!!!
Além do conhecimento técnico daquela malta, a simpatia é de assinalar. Fui atendido por um asiático. Quando soube que eu era português, prontamente disse: “Também sei dizer uma palavras de Português!”. E, de seguida, dispara: “Tudo bem, tudo bom”.
Depois explica-me que teve um amigo brasileiro, o que não surpreende. Acho que na América, só não existem americanos!
Voltando à loja: observam-se e testam-se os equipamento…já sabemos o que queremos e colocamo-nos numa fila única. Dizemos o que queremos e lá vem o material nuns cestinhos rolando nos tapetes suspensos no tecto da loja. Confirmam-se os produtos: bela nikon…esta lente é bem porreira…quero três lentes destas…não posso? Porquê? Só duas por pessoa!!! Então são duas no meu nome e outra noutro nome! Pode ser? Ainda bem! Também quero um filtro de protecção!!Um chega (às vezes comentem-se erros… se são três lentes, também seriam três filtros…sacana da lógica!). Também quero uma mochila e mais três ou quatro coisas. Tudo no conforme…vamos para outra fila pagar e de seguida, na saída da loja, temos todos os nossos zingarelhos já arrumadinhos nos sacos… Bolas, se a organização e métodos não é a melhor ciênciazinha de todos os tempos.
Será, provavelmente o pior sítio para um organizador. Porquê? Porque eles já têm regulamentos ao detalhe do ridículo (mas também se conclui, como resultado dos workshops à volta do almoço, que será sempre mais vantajoso que a ausência de normativos), os processos estão optimizados e os conceito de serviço, de cliente e objectivo já estão disseminados. E nisto, eles são incríveis…
Uma experiência e tanto…que, pelos vistos, não é só minha:
Mas surgiu o inesperado. Dia a dia, aquele ambiente, aquela dimensão, aquela vivência vai-se apoderando de nós e damos connosco a pensar que conseguiríamos habitar aquele espaço.
A principal razão talvez seja esta: embora fosse a primeira visita a Manhattan, eu surpreendentemente conheci-a…são os filmes, os seriados, as noticias, os videoclips. E somente confirmamos que a Broadway, a 5ª Avenida, e Empire, o Central Park são exactamente como as conhecíamos. Dejá vous…(sublinhe-se o Central Park: aquela mancha rectangular verde colocada no meio do cimento é um milagre…bem como os esquilos, as charretes, a malta a correr de ipod ou mesmo a empurrar o carrinho do “pilas” num simultâneo babysitting and jogging ).
Entre muitas experiências, só quero relatar uma: chama-se B&H. É uma loja de venda de equipamentos de fotografia, vídeo e áudio e tem tudo, num espaço de 11 mil m2, para os amadores e para os profissionais (e para os amadores que são profissionais e para os profissionais que não passam de amadores). Depois, como tem um bom relacionamento com os fornecedores, garante excelentes preços finais.
A B&H, iniciais do proprietário e da sua esposa, existe há mais de 30 anos. O dono é judeu ortodoxo, bem como a maioria dos empregados da loja. E isso vê-se! Está bem patente nos caracolinhos suspensos de cada lado da cabeça e nos dias de fecho da loja…ou seja, em todos os dias de efeméride judaica!!!
Além do conhecimento técnico daquela malta, a simpatia é de assinalar. Fui atendido por um asiático. Quando soube que eu era português, prontamente disse: “Também sei dizer uma palavras de Português!”. E, de seguida, dispara: “Tudo bem, tudo bom”.
Depois explica-me que teve um amigo brasileiro, o que não surpreende. Acho que na América, só não existem americanos!
Voltando à loja: observam-se e testam-se os equipamento…já sabemos o que queremos e colocamo-nos numa fila única. Dizemos o que queremos e lá vem o material nuns cestinhos rolando nos tapetes suspensos no tecto da loja. Confirmam-se os produtos: bela nikon…esta lente é bem porreira…quero três lentes destas…não posso? Porquê? Só duas por pessoa!!! Então são duas no meu nome e outra noutro nome! Pode ser? Ainda bem! Também quero um filtro de protecção!!Um chega (às vezes comentem-se erros… se são três lentes, também seriam três filtros…sacana da lógica!). Também quero uma mochila e mais três ou quatro coisas. Tudo no conforme…vamos para outra fila pagar e de seguida, na saída da loja, temos todos os nossos zingarelhos já arrumadinhos nos sacos… Bolas, se a organização e métodos não é a melhor ciênciazinha de todos os tempos.
Será, provavelmente o pior sítio para um organizador. Porquê? Porque eles já têm regulamentos ao detalhe do ridículo (mas também se conclui, como resultado dos workshops à volta do almoço, que será sempre mais vantajoso que a ausência de normativos), os processos estão optimizados e os conceito de serviço, de cliente e objectivo já estão disseminados. E nisto, eles são incríveis…
Uma experiência e tanto…que, pelos vistos, não é só minha:
Diesel - XXX aniversário
A marca Diesel faz 30 anos. Vejam o pequeno filme de 120 segundos de comemoração.
Utilizaram cenas de filmes de "karaté alentejano" dos anos 70 e colocaram desenhos animados de traços pouco certos em sobreposição.
Embora não sendo uma ideia nova...está, como diz a malta nova...essa que gasta uma boa maquia nestas calças... "bué de fixe".
Utilizaram cenas de filmes de "karaté alentejano" dos anos 70 e colocaram desenhos animados de traços pouco certos em sobreposição.
Embora não sendo uma ideia nova...está, como diz a malta nova...essa que gasta uma boa maquia nestas calças... "bué de fixe".
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
100 Anos – Imigração japonesa no Brasil
As relações diplomáticas entre Brasil e Japão foram estabelecidas em 1895, com o Tratado de Amizade, Comércio e Navegação.
A imigração japonesa no Brasil tem como marco inicial a chegada do navio Kasato Maru, em Santos, no dia 18 de Junho de 1908.
Do porto de Kobe a embarcação trouxe, numa viagem de 52 dias, os 781 primeiros imigrantes vinculados ao acordo imigratório estabelecido entre Brasil e Japão, além de 12 passageiros independentes.
Recém chegados a um país de idioma, costumes, clima e tradição completamente diferentes, os imigrantes pioneiros trouxeram consigo esperança e sonhos de prosperidade.
Cidadãos japoneses residentes no Brasil em Outubro de 1998: 83.803 pessoas
Cidadãos brasileiros com ascendência japonesa: 1,5 milhões, residindo a maioria nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul e Pará.
Cidadãos brasileiros residentes no Japão: Entre 230 e 250 mil pessoas, residindo a maioria nas províncias de Aichi, Shizuoka e Gunma. Os brasileiros formam a terceira maior comunidade estrangeira no Japão.
Foi recentemente recuperada a lista com a identificação dos primeiros imigrantes daquele país que embarcaram no navio Kasato Maru.
A imigração japonesa no Brasil tem como marco inicial a chegada do navio Kasato Maru, em Santos, no dia 18 de Junho de 1908.
Do porto de Kobe a embarcação trouxe, numa viagem de 52 dias, os 781 primeiros imigrantes vinculados ao acordo imigratório estabelecido entre Brasil e Japão, além de 12 passageiros independentes.
Recém chegados a um país de idioma, costumes, clima e tradição completamente diferentes, os imigrantes pioneiros trouxeram consigo esperança e sonhos de prosperidade.
Cidadãos japoneses residentes no Brasil em Outubro de 1998: 83.803 pessoas
Cidadãos brasileiros com ascendência japonesa: 1,5 milhões, residindo a maioria nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul e Pará.
Cidadãos brasileiros residentes no Japão: Entre 230 e 250 mil pessoas, residindo a maioria nas províncias de Aichi, Shizuoka e Gunma. Os brasileiros formam a terceira maior comunidade estrangeira no Japão.
Foi recentemente recuperada a lista com a identificação dos primeiros imigrantes daquele país que embarcaram no navio Kasato Maru.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
CERN... ou a máquina do fim do mundo (Parte II)
Por força de um "pequeno" contratempo, o acelerador de partículas vai ficar parado até à próxima primavera.
Com efeito, uma simples fuga de hélio, ocorrida no passado dia 19, causou os estragos suficientes para adiar a conclusão das experiências e manter as apostas sobre a descoberta, ou não, do bóson de Higgs.
Ao que tudo indica, o contratempo foi originado pela FALTA DE TESTES à alta energia num dos oito sectores que formam o acelerador (segundo fontes não confirmadas, os testes ao sector 3-4 não foram efectuados por falta de tempo...)!
CONCLUSÃO: Há mais no CERN do que aquilo que você pensa...
The Zimmers - The oldest rock band in the world
*****
Os Zimmers (em português: andarilho, instrumento que ajuda pessoas com dificuldades motoras a andar) são uma banda rock de idosos britânicos.
O grupo, formado em 2007 a partir de um programa televisivo da BBC sobre as condições de vida dos idosos em Inglaterra, é constituído por 50 pessoas com uma média de idades de 80 anos.
O vocalista principal tem 91 anos e os dois membros mais velhos têm 102. Os Zimmers cantam versões dos Beatles, Frank Sinatra e Eric Clapton e o primeiro single foi My Generation, dos The Who.
http://www.thezimmersonline.com
Os Zimmers (em português: andarilho, instrumento que ajuda pessoas com dificuldades motoras a andar) são uma banda rock de idosos britânicos.
O grupo, formado em 2007 a partir de um programa televisivo da BBC sobre as condições de vida dos idosos em Inglaterra, é constituído por 50 pessoas com uma média de idades de 80 anos.
O vocalista principal tem 91 anos e os dois membros mais velhos têm 102. Os Zimmers cantam versões dos Beatles, Frank Sinatra e Eric Clapton e o primeiro single foi My Generation, dos The Who.
http://www.thezimmersonline.com
terça-feira, 23 de setembro de 2008
100 Anos – Região Demarcada do Dão
A primeira região portuguesa produtora de vinhos não licorosos a ser demarcada e regulamentada fez, em 18 de Setembro, 100 Anos.
Hoje em dia, a Região Demarcada do Dão ocupa cerca de 388 mil hectares, sendo 20 mil de vinhas, e está segmentada em sete sub-regiões: Alva (municípios de Oliveira do Hospital e Tábua), Besteiros (municípios de Mortágua, Santa Comba Dão e 22 freguesias de Tondela), Castendo (municípios de Penalva do Castelo e duas freguesias do Sátão), Serra da Estrela (19 freguesias do município de Gouveia e 19 freguesias de Seia), Silgueiros (cinco freguesias de Viseu), Azurara (município de Mangualde) e Terras de Senhorim (municípios de Carregal do Sal e Nelas).
A Região Demarcada do Dão produz um dos vinhos mais afamados do país. Vinhos prestigiados, de grande qualidade e com uma excelência nos aromas e sabor.
80 Anos – descoberta da Penicilina
Em 1928, Alexander Fleming (Nobel da Medicina em 1945) esqueceu-se de algumas placas com culturas de microrganismos no seu laboratório, no Hospital St Mary em Londres.
Após o regresso de férias , reparou que uma das suas culturas de Staphylococcus tinha sido contaminada por um bolor e em redor das colónias de bolor não havia bactérias.
Fleming e o seu colega, o Dr. Pryce, confirmaram então que o fungo do género Penicillium produzia uma substância responsável pelo efeito bactericida: a penicilina.
Após o regresso de férias , reparou que uma das suas culturas de Staphylococcus tinha sido contaminada por um bolor e em redor das colónias de bolor não havia bactérias.
Fleming e o seu colega, o Dr. Pryce, confirmaram então que o fungo do género Penicillium produzia uma substância responsável pelo efeito bactericida: a penicilina.
sábado, 20 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Aldo Lima - Tourada
... tourada para homens. Andar em cima do cavalo a fugir do touro também eu faço ... mas andar lá a pé sem nada na mão é que é difícil ... e no fim uma sandes de torresmos e uma sumol.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Cavalos de corrida...de touros
Não sendo um aficionado de corridas de touros, não pude ficar indiferente à beleza da montada utilizada pelo Moura Jr. na última corrida no campo pequeno, onde teve a infelicidade de ser colhido.
O que vale a pena reter é o seguinte: numa época A.I. eu teria ficado por aqui! Mas agora, que estamos numa época D.I., consegui facilmente chegar aos seguintes pormenores:
O que vale a pena reter é o seguinte: numa época A.I. eu teria ficado por aqui! Mas agora, que estamos numa época D.I., consegui facilmente chegar aos seguintes pormenores:
O cavalo em causa chama-se Merlin (foto ao lado).É um cavalo criado em França e que foi comprado pelo João Moura ao Pablo Hermoso de Mendonza.
Pelo vistos é um cavalo Palomino, que é considerada uma das pelagens mais bonitas dos cavalos.
E sei outra coisa ainda: se o cavalo é bonito às mãos do Moura Jr. que dizer do mesmo cavalo sob as ordens de Pablo.
(foto: http://arteemocao.blogspot.com)
Vejam o vídeo seguinte e confirmem a minha opinião:
É um cavalo ducarassas!
Nota: A.I. - Antes da internet / D.I.- Depois da internet
A vida continua...
De acordo com a notícia publicada no jornal "Público", o governador do estado de Nova Iorque, David Paterson, afirmou hoje que a American Internacional Group (AIG), a maior seguradora norte-americana, não dispõe mais do que um dia para angariar entre 75 mil e 80 mil milhões de dólares (53 mil e 56,5 mil milhões de euros) e evitar a falência.
Muito embora a AIG empregue 116 mil funcionários em 130 países e possua 74 milhões de clientes em todo o mundo (uma estrutura parecida com o Ducarassas...), esclareço os leitores assíduos deste blog (Espanhóis, Gregos, Vietamitas, Indianos, Turcos, Argentinos, Brasileiros (Oi, cara...), Americanos, ...) que a solvência do mesmo não está em risco, pelo que, salvo alguma letargia dos seus editores, continuaremos a ser a vanguarda da nata da informação cultural especializada do mundo digital (com som e tudo...!)
Muito embora a AIG empregue 116 mil funcionários em 130 países e possua 74 milhões de clientes em todo o mundo (uma estrutura parecida com o Ducarassas...), esclareço os leitores assíduos deste blog (Espanhóis, Gregos, Vietamitas, Indianos, Turcos, Argentinos, Brasileiros (Oi, cara...), Americanos, ...) que a solvência do mesmo não está em risco, pelo que, salvo alguma letargia dos seus editores, continuaremos a ser a vanguarda da nata da informação cultural especializada do mundo digital (com som e tudo...!)
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
sábado, 13 de setembro de 2008
Aquí hay un pueblo digno
O Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse ontem: «Vayanse al carajo yankees de mierda, que aquí hay un pueblo digno»
Depoi de se ler Charles Hardy (que nunca o vi) fico com a sensação que Chávez apenas enalteceu o seu povo.
Nota: lamento o facto deste post só ser acessível a individuos com grau 2 ou mais em castelhano e grau 5 ou mais a inglês
Depoi de se ler Charles Hardy (que nunca o vi) fico com a sensação que Chávez apenas enalteceu o seu povo.
Nota: lamento o facto deste post só ser acessível a individuos com grau 2 ou mais em castelhano e grau 5 ou mais a inglês
Acrobacias com helicóptero, só com os dedinhos...
Aviso: Não tente fazer nada disto com o seu helicóptero
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Homenagem a George Harisson
Este show foi uma homenagem ao George Harrison, dois anos após a sua morte - Bangladesh (1972) No violão, Eric Clapton, no outro, o filho de Harrison (é a cara do pai), no piano Paul McCartney, na 1ª bateria Ringo Star, na segunda Phill Collins, na guitarra Tom Petty, no órgão e vocal Billy Preston.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
CERN...ou a máquina do fim do mundo
3...2...1...
No CERN (Laboratório Europeu de Física de Partículas), às 9h28 (hora de Portugal), foi ligado o acelerador de partículas LHC (Large Hadron Collider).
Talvez por influência do grupo de Portugueses que fazem parte dos 6500 cientistas de 80 nacionalidades, a primeira experiência foi considerada um sucesso (para os menos atentos, esclareço que consistiu na colocação em circulação de um feixe de protões pelo túnel circular de 27 Km).
Os mais cépticos afirmam que o teste crítico acontecerá quando for forçada a colisão de feixes - espera-se que se consigam reproduzir as condições em que se deu a explosão cósmica Big Bang (não confundir com Big Mac).
Embora sendo uma gota de água no oceano, expresso os parabéns às equipas Portuguesas que contribuíram e participam em Projectos do CERN.
No CERN (Laboratório Europeu de Física de Partículas), às 9h28 (hora de Portugal), foi ligado o acelerador de partículas LHC (Large Hadron Collider).
Talvez por influência do grupo de Portugueses que fazem parte dos 6500 cientistas de 80 nacionalidades, a primeira experiência foi considerada um sucesso (para os menos atentos, esclareço que consistiu na colocação em circulação de um feixe de protões pelo túnel circular de 27 Km).
Os mais cépticos afirmam que o teste crítico acontecerá quando for forçada a colisão de feixes - espera-se que se consigam reproduzir as condições em que se deu a explosão cósmica Big Bang (não confundir com Big Mac).
Embora sendo uma gota de água no oceano, expresso os parabéns às equipas Portuguesas que contribuíram e participam em Projectos do CERN.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Ooops, não me digas que fui eu o culpado?
Faltavam poucos minutos para o fim do jogo. O empate seria, certamente, o resultado final. Para mim, 84 minutos e 2 golos já tinham chegado. Decidi abandonar a sala, de preferência sem dar justificações. “Não vês o resto do jogo?” Era para responder “não, estou farto disto, vou dar uma volta” mas um penalti foi assinalado. “Senta-te que estás-me a tapar a vista”. Pimba, 2-1, efectivamente era um bom resultado. “Então ainda agora levantaste-te para quê?” Tive que inventar que pretendia ir buscar uma cervejas ao frigorifico para o pessoal todo. “Boa ideia, vai lá, vai que isto está acabar”. Ainda não tinha aberto a porta do frigorifico já alguém dizia “olha, os gajos empataram, fogo como é possível?”. Fiquei baralhado, não podia ser, então ainda agora estávamos a ganhar! “Oh pá! trás lá essas cervejas antes que a gente perca, despacha-te. Anda daí!”. Ninguém se apercebeu que eu já tinha saído de casa.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Zorro (Luis Represas)
Eu quero marcar um Z dentro do teu decote,
Ser o teu Zorro de espada e capote,
P'ra te salvar à beirinha do fim,
Depois, num volteface vestir os calções,
Acreditar de novo nos papões,
E adormecer contigo ao pé de mim.
Eu quero ser para ti a camisola dez,
Ter o Benfica todo nos meus pés,
Marcar um ponto na tua atenção.
Se assim faltar a festa na tua bancada,
Eu faço a minha ultima jogada,
E marco um golo com a minha mão.
Eu quero passar contigo de braço dado,
E a rua toda de olho arregalado,
A perguntar como é que conseguiu.
Eu puxo da humildade da minha pessoa,
Digo da forma que menos magoa,
Foi fácil, ela é que pediu.
Ser o teu Zorro de espada e capote,
P'ra te salvar à beirinha do fim,
Depois, num volteface vestir os calções,
Acreditar de novo nos papões,
E adormecer contigo ao pé de mim.
Eu quero ser para ti a camisola dez,
Ter o Benfica todo nos meus pés,
Marcar um ponto na tua atenção.
Se assim faltar a festa na tua bancada,
Eu faço a minha ultima jogada,
E marco um golo com a minha mão.
Eu quero passar contigo de braço dado,
E a rua toda de olho arregalado,
A perguntar como é que conseguiu.
Eu puxo da humildade da minha pessoa,
Digo da forma que menos magoa,
Foi fácil, ela é que pediu.
Decisão correcta ?
F1 - GP SPA FRANCORCHAMPS 2008
- Final emocionante nas duas últimas voltas após a chuva causar uma mudança nas posições.
- Lewis Hamilton, da McLaren e Kimi Raikkonen, da Ferrari, disputaram o 1º lugar.
- Kimi Raikkonen saiu da pista.
- Lewis Hamilton venceu o Grande Prémio da Bélgica
- Felipe Massa, Ferrari acabou a prova em 2º lugar.
- Desfecho da corrida (in)esperado.
- Lewis Hamilton foi penalizado em 25 segundos por ter cortado uma chicane, segundo os Juízes, com prejuízo para o adversário.
- Felipe Massa foi declarado o vencedor.
- Nick Heidfeld, da BMW Sauber, subiu ao segundo lugar e Hamilton ficou em terceiro.
- Metade da F1 contesta a decisão dos Juízes
- Final emocionante nas duas últimas voltas após a chuva causar uma mudança nas posições.
- Lewis Hamilton, da McLaren e Kimi Raikkonen, da Ferrari, disputaram o 1º lugar.
- Kimi Raikkonen saiu da pista.
- Lewis Hamilton venceu o Grande Prémio da Bélgica
- Felipe Massa, Ferrari acabou a prova em 2º lugar.
- Desfecho da corrida (in)esperado.
- Lewis Hamilton foi penalizado em 25 segundos por ter cortado uma chicane, segundo os Juízes, com prejuízo para o adversário.
- Felipe Massa foi declarado o vencedor.
- Nick Heidfeld, da BMW Sauber, subiu ao segundo lugar e Hamilton ficou em terceiro.
- Metade da F1 contesta a decisão dos Juízes
Regresso II
Também eu regresso. Regresso mas contrariado!!!
Só me resta sonhar, porque o sonho comanda a vida
e sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança...e assim, não tarda nada é Agosto novamente!
Só me resta sonhar, porque o sonho comanda a vida
e sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança...e assim, não tarda nada é Agosto novamente!
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Albergaria Dias - Funchal
A Albergaria Dias foi considerada pelos clientes do operador turístico TÜI como o melhor hotel do mundo e o melhor na categoria de Europa Ocidental, Mediterrâneo e Canárias em 2008, numa competição com 12 mil outras unidades hoteleiras.
in jm.online
in jm.online
O regresso...
Que saudades que eu tinha...
- deste trânsito infernal;
- do atropelo matinal dos poucos que ainda trabalham;
- da farda convencional;
- do riso enigmático, sarcástico e falso do chefe;
- da comida de plástico;
- da luta dos incompetentes pela cadeira dourada;
- ...;
Enfim, acabaram as férias.
Por outro lado, depois de um mês de saída precária, temos onze meses de tortura na teia do dia a dia, na luta pelo garantir um futuro com e melhores saídas precárias desta azáfama a que alguém chama vida.
Independentemente do ponto de vista, uma coisa é certa: apenas restam os amigos e o blog ducarassas.
- deste trânsito infernal;
- do atropelo matinal dos poucos que ainda trabalham;
- da farda convencional;
- do riso enigmático, sarcástico e falso do chefe;
- da comida de plástico;
- da luta dos incompetentes pela cadeira dourada;
- ...;
Enfim, acabaram as férias.
Por outro lado, depois de um mês de saída precária, temos onze meses de tortura na teia do dia a dia, na luta pelo garantir um futuro com e melhores saídas precárias desta azáfama a que alguém chama vida.
Independentemente do ponto de vista, uma coisa é certa: apenas restam os amigos e o blog ducarassas.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Ducarassas não está à venda
"Os novos donos do Manchester City, um grupo de milionários árabes do Abu Dhabi, estão a planear oferecer aos rivais do United uma soma recorde de 168 milhões de euros pelo português Cristiano Ronaldo."
Aviso, não vá alguém pensar que o dinheiro compra tudo. Se por acaso o sr. Sulaiman Al-Fahim, o rosto do grupo árabe Abu Dhabi, vier a informar que estará disposto a comprar um blog, fica a declaração que o Ducarassas não está à venda.
Aviso, não vá alguém pensar que o dinheiro compra tudo. Se por acaso o sr. Sulaiman Al-Fahim, o rosto do grupo árabe Abu Dhabi, vier a informar que estará disposto a comprar um blog, fica a declaração que o Ducarassas não está à venda.
500 Anos - Funchal
A cidade do Funchal comemora 500 anos, tendo sido a primeira cidade a ser instituída nos vastos domínios dos Descobrimentos.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
AMERICA - Horse With No Name
Tema: A HORSE WITH NA NAME
Álbum: AMERICA
Ano: 1971
Grupo: AMERICA
Gerry Beckley
Dewey Bunnell
Dan Peek
EMERSON, LAKE & PALMER - From The Beginning
Tema: "FROM THE BEGINNING
Álbum: TRILOGY
Ano: 1972
Grupo: EMERSON, LAKE & PALMER
Keith Emerson
Greg Lake
Carl Palmer
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