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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Mais camadas para a história do 25 de Abril

picaretas falantes...





Sara Tavares - Grândola Vila Morena

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Viva o 25 de Abril de 1974

Fiquei a saber melhor, como muitos, o que foi o 24 de Abril estando já o calendário no dia 25.
A sociedade em geral passou a viver com muito mais intensidade as questões politico-sociais, participando, opinando e tomando partido como nunca.
É inegável que o 25 de Abril de 1974 tem uma importância extrema na nossa sociedade mas a sua história nunca ficará acabada, e como em qualquer acontecimento histórico, a cada camada, acrescentar-se-á sempre outra camada.
Para os mais novos, é assim que se está a passar a mensagem, o 25 de Abril trouxe-nos a liberdade de expressão, o fim da guerra colonial, as eleições livres, e outros direitos até aí indisponíveis.
Mas estes direitos não aparecerem de 24 para 25, num click. Cada dia que se passou foi palco de muitas lutas de poder e contra poder (militares, sindicatos, forças políticas, trabalhadores, patrões, estudantes, reformados, moradores) e que resultaram na anulação da instalação de outras ditaduras.
Estes episódios ajudam a acrescentar mais uma camada à história do 25 de Abril.

Viva o 25 de Abril de 1974



domingo, 26 de abril de 2009

... rigorosos? SIM!

Os Estatutos Editoriais dos Órgãos de Comunicação Social são com as Missões das Empresas.
São sapatos de cabem em todos os pés. Colam-se bem, quaisquer que sejam esses Órgãos ou essas Empresas:
“ ... é independente do poder político, do poder económico e de quaisquer grupos de pressão;
“ ... identifica-se com os valores da democracia pluralista e solidária;
“ ... rege-se, no exercício da sua actividade, pelo cumprimento rigoroso das normas éticas e deontológicas do jornalismo;"

O sonho e a realidade sempre tiveram caminhos distintos, mas muita gente continua a tentar caminhar estes trilhos em simultâneo mas sem se aperceber que há um limite que é exactamente a distância máxima que o pé esquerdo pode ficar do pé direito. E, quando se atinge esse limite, tomba-se.
Não sou especialista na matéria mas, pragmática e empiricamente, vejo desde há muito que o sistema da comunicação social não é diferente de qualquer outro sistema do mundo empresarial, excepto numa questão - o produto final. E aceito isto com naturalidade.
Parece-me que a chave relevante de todo o sistema da Comunicação Social, nomeadamente quanto ao jornalismo e aos jornalistas, e que deve ser também a exigência dos consumidores do produto final, é o RIGOR da investigação produzida e publicada.
Agora a independência é o tal trilho do sonho continuando, no entanto, o próprio sistema da Comunicação Social a gastar muitos e variadíssimos recursos para demonstrar aos consumidores do produto final que a independência está assegurada e está a cima de tudo.
Os intervenientes referidos aqui (Ruben de Carvalho e Rodrigo Moita de Deus) nunca me deram nenhuma alegria (que eu tenha consciência) nem mesmo a gravata que uso. Mas ponham-se na pele de cada um e descubram a independência encapotada que lhes vai no aparo da caneta.
Bem, também não nos podemos esquecer que também há consumidores do produto final que gostam de ser enganados.
São os intervenientes do sistema da Comunicação Social independentes? NÃO! E deviam ser? NÃO!
Devem ser esses intervenientes rigorosos? SIM!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Matando saudades ...

Factos...são factos!

Independentemente da cor, credo ou filiação política, factos... são factos.
A isenção é um atributo profissional apenas ao alcance dos grandes homens, sejam eles jornalistas, comentadores ou simples curiosos blogistas.
A narração isenta dos factos é o melhor legado que podemos deixar aos nossos filhos. Deturpar os factos, é condicionar toda uma geração futura e contribuir para o nascimento de "doutrinas" com "pés de barro", ou seja, suportadas na mentira ou na visão estreita daqueles para quem a verdade ainda é uma arma ameaçadora.
Como nem só de palavras vive o homem, este é o meu pequeno contributo a um facto incontestável, ou seja, o 25 de Abril. Para além de ser um dia com iteração anual, para os Portugueses, para além de ser feriado, é uma data que perdurará na sua memória enquanto a verdade se superiorizar aos interesses mesquinhos e individualistas ou grupais daqueles que não olham a meios para atingir um fim.

http://www.youtube.com/watch?v=FT_7_BpwUYI

terça-feira, 14 de abril de 2009

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Afinal o tamanho interessa?

Google SketchUp

O Google disponibiliza gratuitamente esta ferramenta de desenho para quem quer, por exemplo, brincar às casinhas.



Google SketchUp

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Eles andam aí ...

Exibem uma imagem de homens sérios, hirtos e às vezes sisudos... A vida tem-lhes corrido bem... Há quem lhes chame artilheiros, por dispararem para todos os lados... São poucos os que fazem como Charles de Gaulle, que se retirou do mundo para Colombey-les-Deux-Églises, uma pequena vila na França profunda, para escrever as memórias...


in Expresso

Golão

quarta-feira, 1 de abril de 2009

G20...ou G3 à Portuguesa?


As divergências de opinião entre o bloco constituído pelos EUA, Reino Unido e Japão e o bloco constituído pela França e pela Alemanha, são a componente visível da oposição entre os países anglo-saxónicos e os da Europa continental.

Se, por um lado, esta cimeira não é representativa dos países constituintes deste belo planeta, por outro lado, estão presentes os mais abonados (aparentemente...), representados pelos seus melhores jogadores: Barack Obama, Gordon Brown, Nicolas Sarkozy e Angela Merkel.

Esperemos que as afirmações de Sarkozy - “Queremos resultados, mas não resultados que não tenham qualquer efeito na prática", “o compromisso tem de vir de todos os países” e “a crise não começou na Europa” - não levem os escorpiões a provar do seu próprio veneno...
Fonte: Público

Tantos clicks! É ducarassas!

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