Flash Mob na Aeroporto da Portela

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Boas Festas a todos

Desejos de Boas Festas, especialmente aos que:

- Escrevem ou escreveram neste blog;
- Lêem ou leram este blog;
- Não conhecem ou um dia ouviram falar deste blog;

Se estiver injustamente a esquercer-me de alguém, Boas Festas, também.

Margem mínima...

Não costumo escrever sobre futebol...
- Mas porquê?
- É simples!
Para além de sermos um País de treinadores de bancada (esta expressão pode estender-se a outras áreas de conhecimento...), a "clubite", doença de características bem definidas (falta de racionalidade, surdez reconhecida, visão toldada,...), dissolve a diferença entre amizade e conhecimento.
Correndo o risco de ser mal interpretado, reconheço publicamente que, no jogo de hoje (Benfica – Porto) foi demonstrado que a força de vontade, o empenho e defesa da camisola continuam grandes armas.

Hoje tivemos 90 minutos dessa receita.
Os mais fanáticos dirão: “…ganhar por um … não tem sabor de vitória. É preciso esmagá-los…”.
Claro que, na esfera da “clubite”, o pensamento racional é uma quimera à muito não contrariada...
Claro que não é só no futebol…
A doença da “clubite” alastrou-se, qual pandemia, a outras áreas da sociedade – civil, comercial, política, … – num turbilhão imparável de favores, politicodependência, compadrio ou simples favorecimento pessoal numa óptica de “espertinho saloio”.
Divagações à parte, o que importa são os resultados finais e a consecução do objectivo.
Margem mínima?
Que interessa!

I'm back...

Após uma longa ausência, originada pelo “crash” do suporte de comunicação (vulgo PC), aí estou eu em todo o esplendor para mais uma tema de puro “gossip”.
A relação homem/trabalho, sendo uma das mais antigas (embora muitos trabalhem onde os outros têm prazer - i.e., ginecologistas), origina uma sequência de interpretações que, obrigatoriamente, têm de ser enquadradas no tempo.
No belo dia de ontem participei num jantar de Empresa, facultativo mas obrigatório, no qual, à falta de melhor, revela o verdadeiro “eu” da maioria dos participantes. Senão vejamos:
Para além da degustação de algo, de livre escolha entre dois males menores, de gosto algo discutível, complementado com uma pseudo democracia de arranjo de parcerias (embora por vezes “…Deus escreva direito por linhas tortas…), eis a verdade dos factos:
… Os amigos continuam amigos…
… Os lambe-botas continuam lambe-botas…
… A distância física entre ambos (metros) continua mentalmente grande (infinita) …
… Os mentecaptos profissionais continuam a copiar a sua origem (mentecaptos puros pessoais) ...
… Os “amigos” continuam a seguir o politicamente correcto…

Conclusão:
Como diz o ditado, “… Quando a água bate na rocha, quem se lixa é o mexilhão…”, ou, numa versão mais actual, “… se não recebes robalos e não tens as quotas em dia…trabalha, trabalha, trabalha, que hás-de morrer pobre um dia…”

PS: Salvaram-se os engarrafados. Tinto ou cevada, continuam indiferentes a qualquer tentativa de branqueamento de factos passados (e, para mais, temos a certeza que, após este breve interregno, teremos “mais do mesmo” no futuro).

Por último, uma imagem do passado, mas futurista, do que nos espera...

Tango

Há quem o faça bem feito.
Há quem inove.
Há quem faça bem feito inovando:

curso de fotografia...

eu estava preocupado...tinha algumas reticências em assumir qual a área a explorar no que concerne à fotografia, mas já me deixei disso.

de que vale ser original? eu vou copiar o sr. Jordan Matter!!!

Raios partam a minha ingenuidade (ou cobardia)

o projecto a copiar ... e optimizar...