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domingo, 31 de janeiro de 2010

1.ª Aula ou a força da técnica contra a técnica da força



República/100 Anos

1º pensamento - Parabéns à República (seja ela quem for).

2º pensamento - A diferença entre a República e a Monarquia é que, independentemente da que estiver vigente, os Reis e seus discípulos são outros (nunca os mesmos).

sábado, 30 de janeiro de 2010

3 vias

Olhos nos olhos

Grande curva

Ciclo-desportistas

Ciclo-desportista

Eólica

Monstro sem coração

Aguada

Nada vai ser como dantes com este curso de fotografia

Elementos da equipa editorial Ducarassas estão em formação profissional. Hoje realizou-se uma teórica. Lições aprendidas:
1 - A Fotografia é mesmo uma religião

2 - Se tiver que interromper uma sessão de fotografia para almoçar não faça aquelas refeições pesadas e bem regadas que duram muito tempo. É que depois as lentes arrefecem e primeiro que voltem ao ponto ... é uma chatice.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Chuva e trovoada


A espantosa arte de produzir sons. Espectacular.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Dresden 26 Gigapixels

Dizem ser a fotografia maior do mundo

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Vinha Biológica no Vale da Vilariça (Torre de Moncorvo)


A Symington Family Estates é produtora de Vinho do Porto e Douro DOC nas 25 propriedades que possui na região demarcada do Douro. São cerca de 2000 hectares de propriedades e 900 hectares de vinha. Mais de 95% do negócio da empresa é centrado na exportação para 120 mercados internacionais. Depois do sucesso alçançado nos Estados Unidos da América, a empresa pretende estender a sua área de negócio aos países de leste, mais concretamente à Rússia e à Polónia.

Apesar dos mais de 350 anos de actividade na produção de Vinho do Porto e das 13 gerações da família envolvidas, a Symington pretende inovar e desenvolver nichos de mercado adaptados à nova realidade mundial, nomeadamente com preocupações ambientais. A empresa tem vindo a aumentar a área de vinha biológica na região duriense que se situa já em 150 hectares. Actualmente, é considerada a maior área de vinha biológica plantada no nosso país. Está localizada no Vale da Vilariça, perto de Torre de Moncorvo.

O clima do Vale da Vilariça, situada nas margens do rio Sabor, e a sua orografia plana, solo profundo e clima seco e quente, revelaram-se importantes para o desenvolvimento da viticultura biológica nesta zona do interior transmontano. A área de vinha biológica devide-se por 3 quintas todas elas com castas tintas: a Quinta do Ataíde (100 hectares), a Quinta de Assares ( 30 hectares) e a Quinta da Canada (20 hectares). A responsabilidade técnica está a cargo do Engº Alexandre Mariz, natural de Carrazeda de Ansiães.

O "Altano Organic Farming Douro tinto 2007" agora lançado revela um vinho que conseguiu ganhar a aposta neste tipo de prática cultural. A partir da vindima de 2010 toda a área terá completado os 5 anos de certificação e poderá iniciar-se a produção em grande quantidade de uvas biológicas. Esta opção vem assim desmistificar, de alguma forma, o facto de alguns operadores pensarem que este tipo de agricultura só poder ser possível em áreas pequenas, em locais isolados...

Solo de guitarra sem guitarra



Verdadeiramente espectacular!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Sleep Box

Ora cá está um conceito inteessante ... Sleep Box ... a caixa onde poderemos dormir em qualquer lado ...
Porreiro, especialmente depois duma noitada bem regada:





Trata-se, como o nome indica, de uma pequena caixa de 2m x 1,40m x 2,30m para dormir com conforto e segurança. Oferece momentos de sono tranquilo e descanso numa cidade, sem perda de tempo à procura de um hotel.
Foi idealizada para estar presente em estações de comboios, aeroportos, locais públicos centrais, entre outros locais onde possa haver aglomerações de pessoas exaustas. Em países com um clima temperado a Sleepbox poderá ser utilizada também nas ruas.



Graças à Sleepbox qualquer pessoa tem a oportunidade de passar a noite em segurança e de forma barata, em caso de emergência. O espaço móvel inclui uma cama e está equipado com um sistema de mudança automática de lençóis, sistema de ventilação, alerta sonoro, televisão LCD incorporada, WiFi, plataforma para um computador portátil e phones recarregáveis. Debaixo do chão há ainda um espaço para as malas. O pagamento poderá ser feito em terminais partilhados, que dariam ao cliente uma chave electrónica, sendo possível comprar 15 minutos ou várias horas.




Um gajo ducarassas!



«Transcrito do The London Times»

No exterior do England 's Bristol Zoo existe um parque de estacionamento para 150 carros e 8 autocarros. Durante 25 anos, a cobrança do estacionamento foi efectuada por um muito simpático cobrador.
As taxas eram o correspondente a 1.40 € para carros e 7.00 € para os autocarros.
Um dia, após 25 sólidos anos de nenhuma falta ao trabalho, o cobrador simplesmente não apareceu.
A administração do Zoo, então, ligou para a Câmara Municipal e solicitou que enviassem um outro cobrador. A Câmara fez uma pequena pesquisa e respondeu que o estacionamento do Zoo era da responsabilidade do próprio Zoo, não dela. A administração do Zoo respondeu que o cobrador era um empregado da Câmara. A Câmara, por sua vez, respondeu que o cobrador do estacionamento jamais fizera parte dos seus quadros e que nunca lhe tinha pago ordenado.
Enquanto isso, descansando na sua bela residência nalgum lugar da costa da Espanha (ou algo parecido), existe um homem que, aparentemente, instalou a máquina de cobrança por sua conta e então, simplesmente começou a aparecer, todos os dias, cobrando e guardando as taxas de estacionamento, estimadas em 560 € por dia... durante 25 anos!!! Assumindo que ele trabalhava os 7 dias da semana, arrecadou algo em torno de 7 milhões de Euros.
E ninguém sabe, nem sequer, seu nome ...!!!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Saias

Considero-me inteligente ao ouvir as experiências adquiridas pelos mais velhos e, por isso mesmo, com provável melhor e maior experiência.

Assim, sempre me mantive despreocupado com as possíveis armadilhas ao coração de um meu Grande Amigo Mais Velho,o Alforreca. Despreocupado, porque ele sempre afiançou, e aconselhou, não confiar em mulheres que usam sempre calças!!!!

O porquê deste post? A partir de hoje estou preocupado. Dia 14 de Janeiro: o primeiro dia das saias da prima!

:)

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O Velho dos Gelados

Com ternura, só pode ser por isso, a maior parte do pessoal lá da minha zona tratava o fulano por tú:

“ - Oh Velho, hoje não te posso pagar, só para o mês que vem.”. Ou então “- Oh Velho, tens troco para uma nota de quinhentos?”

A resposta era quase sempre a mesma.

“ - Está bem, pagas noutro dia, mas hoje não levas dos gelados mais caros.”.

Bem entendido, esses mais caros eram os da OLÁ.

O Velho tinha sentido de negócio e pragmatismo. Para já vendia fiado o que fidelizava e depois fazia sair os gelados que pior se vendiam – os de gelo aromatizado e as bolas de cone de baunilha que eram compostos no momento.

Tinha também grande sentido de oportunidade

“ – Então hoje não vão jogar à bola?”

“ – às 6, vem cá o pessoal da zona central! Oh Velho, voltas cá hoje?”.

Com aquela informação nem era preciso perguntar, o jogo prometia um bom negócio.

Mesmo correndo o risco de não receber tudo, acabava por ganhar mais do que só vendesse quando houvesse moedas à vista.

Havia sempre alguém que dizia, como se fosse um grande segredo:

“ - Não comas isso que o gajo é que os faz lá no barraco dele. O Velho mora no Camboja. Já vi, aquilo é um nojo.”

Na verdade, visto como se vê hoje, aquilo não era sempre agradável.

O Velho vendia gelados no Verão e castanhas no Inverno, na sua carripana versátil e sem sistema de frio. Quando compunha os gelados de cone de baunilha e uma das bolas sofria o efeito da gravidade, lá ia ele com os seus dedos tentando o desejado equilíbrio.

As suas mãos e unhas ainda tinham a cor e a massa resultante da actividade do último Inverno. E já se estava no Verão, há muito.

Mas o calor e a confraternização através gelado sempre foram sempre mais fortes.

Havia sempre alguém que nunca tinha dinheiro mas isso não inibia de se arranjar forma de alcançar um gelado.

Por exemplo, quando o Velho chegava, quase sempre o M. agarrava-se à velha buzina manual de ar, tocando e esganiçando conforme permitiam as cordas vocais da mesma. Era o grande chamamento e o Velho agradecia compensando-o com gelo aromatizado.

Poucos, mas mais afoitos, executavam manobras de distracção que resultavam quase sempre na entrada dum braço naquelas aberturas da carripana onde se depositavam os gelados. Sem querer, claro!

Tantos clicks! É ducarassas!

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