Decorrem as festas de Arruda dos Vinhos, essa bela localidade!

Iniciaram a 6 de Agosto e terminam em 18 de Agosto. No seu programa, destaque para as largadas de touros nas ruas da vila e para a procissão com a imagem de Nossa Senhora da Salvação.
Conta a tradição que a origem destes festejos seculares remonta a D. Manuel I. Segundo reza a lenda, em 1528 o Rei escolheu Arruda dos Vinhos para se refugiar, juntamente com a sua corte, da peste negra que nesses tempos dizimou grande parte da população.
Tendo-se salvo de tal maleita, alterou o nome da Santa que se chamava Santa Maria de Arruda, para Nossa Senhora da Salvação, e mandou restaurar a Igreja.

Precedida de um amplo adro, a Igreja Matriz de Arruda dos Vinhos situa-se no centro da vila. É um monumento do século da XVI, de arquitectura manuelina, com três naves, uma torre sineira e um curioso telhado cónico. No seu interior, podem admirar-se pinturas manuelinas, altares barrocos e azulejos de ponta de diamante e pombalinos.
Conta a tradição que a origem destes festejos seculares remonta a D. Manuel I. Segundo reza a lenda, em 1528 o Rei escolheu Arruda dos Vinhos para se refugiar, juntamente com a sua corte, da peste negra que nesses tempos dizimou grande parte da população.
Tendo-se salvo de tal maleita, alterou o nome da Santa que se chamava Santa Maria de Arruda, para Nossa Senhora da Salvação, e mandou restaurar a Igreja.
Precedida de um amplo adro, a Igreja Matriz de Arruda dos Vinhos situa-se no centro da vila. É um monumento do século da XVI, de arquitectura manuelina, com três naves, uma torre sineira e um curioso telhado cónico. No seu interior, podem admirar-se pinturas manuelinas, altares barrocos e azulejos de ponta de diamante e pombalinos.
Por tudo isto, D. Manuel I ordenou que se festejasse a protecção divina com que fora agraciado, no dia 15 de Agosto, saindo em procissão pelas ruas da vila a imagem da padroeira.

Ficam as palavras e as imagens, bem como a sugestão de visita a este merecedor evento.
Contudo, alerto para o seguinte facto: El Rei não tombou à força da peste negra...mas o mesmo não sucede com alguns actuais súbditos de sua majestade à força daquelas pestes negras...com cornos!!!

Ficam as palavras e as imagens, bem como a sugestão de visita a este merecedor evento.
Contudo, alerto para o seguinte facto: El Rei não tombou à força da peste negra...mas o mesmo não sucede com alguns actuais súbditos de sua majestade à força daquelas pestes negras...com cornos!!!
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